revist@ PERSONALIDADES

R.: Quando ele foi candidato pela primeira vez, eu era eleitor no Rio de Janeiro. Mas fiz minha campanha particular do voto contra ele por já vislumbrar por trás do discurso demagógico, populista, um enganador tipo "comunicador messiânico". E não deu outra: em sete meses de governo, as denúncias de enriquecimento ilícito já desabavam sobre a cabeça dele, com a força de uma bigorna. Eu trabalhava no jornal "O Globo", nessa época, e fui responsável por uma nota de destaque na coluna de Ricardo Boechat, em que listava o patrimônio de Bejani, constituído por fazendas, terrenos, imóveis, diversos veículos, animais de raça, uma emissora de rádio, lancha em Angra dos Reis, com o sugestivo nome de "Até quim fim...". Era uma relação absurdamente imcompatível com alguém que sete, oito meses antes, ao assumir a prefeitura, era um dos nomes mais citados nos cartórios em JF. Motivo: dezenas de cheques sem fundos e promissórias protestadas. A imprensa local procurou - o...

BLOG: DE 0 A 10, QUE NOTA O SR. DARIA A ADMINISTRAÇÃO DA NOVA JUIZ DE FORA? R.: Eu não conheço essa "Nova Juiz de Fora". Onde ela esta sendo erguida e quando será "disponibilizada" ao distinto público? Eu moro na Avenida Independência, frequento bastante o Centro, dou minha circulada a noite pelo Baixo Passos, visito parentes e amigos com frequência em ruas distintas nos bairros Aeroporto, Bom Pastor e Bairú, pratico caminhadas de saúde as margens do rio Paraibuna entre a rua Espírito Santo e o Poço Rico. Significa que cruzo a cidade de norte a sul, de leste a oeste, rotineiramente. E confesso que essa é a mesmíssima Juiz de Fora, embora mais desgastada, que reencontrei ha quase sete anos, desde que voltei a morar aqui, após 35 anos no Rio de Janeiro, sem jamais perder o vínculo com a minha cidade natal. Então, da JF de julho de 2003, quando aqui cheguei, para a de hoje, só uma coisa me parece nova: o recapeamento recente do asfalto da Independência e da rua Santo ...

Chegaram as respostas do Jornalista Ivanir Yasbeck, homem de invejável curriculum. Ele responde as mesmas perguntas feitas a coléga Michele Pacheco. Esta simplesmente IMPERDÍVEL! Na foto, ele aparece recebendo seu título de PERSONALIDADE DE JUIZ DE FORA.

A competente repórter da TV Alterosa, Michele Pacheco , quebrou o silêncio e nos respondeu as perguntas que nem todo mundo tem aceitado responder. 1ª - Que nota de 0 a 10 você da a administração da Nova Juiz de Fora? R: Dou nota 6. A cidade esta esburacada e mal cuidada. Mas tenho fé que até o fim do governo as coisas estejam bem melhores e as obras surtam o efeito desejado; 2ª - Você alguma vez já votou em Alberto Bejani? R: Não voto em Juiz de Fora; 3ª - Você é a favor da descriminalização de algum tipo de droga hoje considerada ilícita? R: Não tenho opinião definida. Quando imagino que isso possa acabar com o poder dos traficantes, acho que vale a pena. Quando vejo noticias de problemas em países que adotaram a liberação, vejo que não é a maravilha que pensamos. Ainda há muito a discutir sobre este assunto; 4ª - Você alguma vez deu algum tipo de dízimo ou oferta a alguma Igreja? R: Sim. Mas de um modo geral sou contra esmola e a doação em dinheiro. Acho que a gente ajuda mais faz...

Vejam em primeira mão a foto do ex-prefeito e atual pastor atuando na peça TROPA DE ELITE DA GUARDA MUNCIPAL 2, que volta em cartaz no próximo dia 6 de fevereiro, ás 21h no Theatro Central.

É meus amigos, não tá fácil quebrar o silêncio. Logo o primeiro convidado a participar do GENTE DE PERSONALIDADE negou a responder as polêmicas perguntas. Porém, duas grandes exponenciais da comunicação regional, num primeiro momento aceitou a proposta, mas até agora não nos enviou as respostas. Tudo bem que a gente sabe que não é nada fácil e por isso a qualquer hora poderemos estrear a sessão com chave de ouro.

Depois de receber o convite pra poder interpretar o Pastor Carlos Alberto na peça TROPA DE ELITE DA GUARDA MUNICIPAL 2, apesar de feliz fiquei muito ansioso. Ao chegar ao ensaio no teatro pela manhã, me deparei com os craques do humor que muito admiro e contei pra eles que estava preocupado em não dar conta do recado. Todos foram maravilhosos comigo, me deram o maior apoio e na hora de "bater o texto" confessei - lhes a minha timidez, mas que curiosamente só desaparece quando estou em público e que poderiam ficar tranquilos que na hora do espetáculo eu me "virava". Chegada a hora, fiquei fascinado em poder participar dos bastidores, tão ou mais interessante que tudo de interessante que acontece em cena. Fiquei ali na coxia meio que sem acreditar que em instantes eu atuaria junto daqueles que durante anos eu os assistia como público pagante. Durante a apresentação todos se desempanharam bem, arrancando gargalhadas de um Pró - Música totalmente lotado. Destaque pro...