revist@ PERSONALIDADES

Juiz de Fora está prestes a perder mais um de seus tradicionais points noturno: o Passatempo, localizado na rua Dr. Romualdo, quase esquina com a avenida Rio Branco. Mais uma vitória daquela família poderosa, em cima do bem estar da cidade. A mesma que está transformando o cinema Excelsior num estacionamento....

Reuniu muita gente, o aniversário de 80 anos de Dona Maria Giovaninni, uma das pessoas mais queridas da sociedade juiz-forana. Foto: Ivete Gomes

Depois de muito frenezi , vivo um momento tranquilo em minha vida. Já haviam me avisado que uma hora a gente "sossega o facho". São fases. Estar sob a mira dos holofotes, tem seu preço, e nem toda hora estamos dispostos a pagar. A discrição também tem seu mérito e seu doce sabor, além de nos desviar dos predadores de plantão.

Morreu na cidade de Piúma no Espírito Santo, Maria Alice Tanus, a antiga proprietária do Marrakech Bar, onde se localiza o Music hoje em Juiz de Fora. O Marrakech marcou toda uma geração, sendo um ponto de plena produção cultural, onde se apresentaram muitos artistas. Ao fim desta etapa, Maria Alice resolveu se distanciar do meio urbano e viver de forma isolada em um sítio afastado, na mesma cidade. Local este que certa vez tive a oportunidade de conhecer, acompanhado do amigo Edgar Ribeiro.

Depois de divulgarmos aqui, sobre o "cano" que um nobre vereador deu no carnavalesco, este blog recebeu uma nova denúncia. Desta vez a respeito de um ex membro do parlamento municipal, que tascou um "borrachudo" desde a última campanha, em um de seus cabos eleitorais, que montou um esquema de boca de urna pra ele. Ah, vai ver se eu tô lá EM CASA!

Reconhecido carnavalesco da cidade, cansado de tentar receber o valor de um cheque, que recebeu de um vereador de JF, resolveu cobra - lo publicamente via Facebook. Ninguém mandou ele começar com essa moda de abrir mão do 14° e 15° salário, agora tá fazendo falta.....kuakuakuakuakuakuakuakuakuakuakuakua.......

Ninguém me perguntou, mas estou aqui dando a minha.... Essa de adiantar o desfile das escolas de samba de Juiz de Fora, não adiantou de nada. A cidade que já era meio triste neste período de feriado, ficou ainda mais triste, parecendo um território fantasma. Mesmo a gente não indo na obscura avenida Brasil, sabíamos que por lá iríamos encontrar algum movimento. Apesar da forte influência que temos do Carnaval carioca, deveríamos experimentar o estilo bahiano, com trio elétrico funcionando 24 horas. Polêmico essa idéia, não?