A Câmara Municipal continua discutindo a situação do serviço de táxi em Juiz de Fora.
Hora ou outra este blog também toca neste assunto, mas ultimamente tenho evitado voltar nele, por entender que tem gente demais se metendo...
Mas hoje, sabendo que a transferência para herdeiros legais, no caso de falecimento do titular, voltou em questão, gostaria de repetir mais uma vez uma opinião já emitida aqui mesmo outras vezes:
Por que a concessão de uma placa de táxi deve voltar ao poder público, se uma emissora de rádio ou televisão, também sendo uma concessão pública, não retorna ao governo em caso de falecimento de seu diretor-presidente? Vale a máxima de que a corda sempre arrebenta para o lado do mais fraco?
Reflitam!
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