Quando fui trabalhar em uma modesta emissora de rádio comunitária, senti na pele o sabor do preconceito. Na época, por desconhecimento das emissoras comerciais, elas ainda temiam perder receita pelo surgimento destas outras.
Fui em frente, conseguimos audiência, anunciantes e incentivamos o aparecimento de outras estações. Logo, outros importantes nomes de nossa comunicação também empunhavam microfones das até então denominadas rádios piratas.
Agora, estamos aí novamente, implantando via internet um programa que ficou conhecido na TV convencional, mas que avança em caminhos alternativos.
Por aqui, qualquer pessoa poderá nos assistir, a qualquer hora, em qualquer lugar do mundo. Quer coisa melhor?
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